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informalidade bate recorde, segundo PNAD Contínua (IBGE)

Dados divulgados pelo IBGE (Pnad Contínua), no final de setembro, mostram que o trabalho na informalidade bateu recorde no trimestre encerrado em agosto e que, portanto, o perfil do mercado de trabalho mudou. Ou seja, tais dados mostram que, apesar de a taxa de desemprego no país no referido trimestre ter sido 11,8%, ─significando queda em relação ao trimestre anterior (12,3%) e em relação ao mesmo trimestre no ano passado (12,1%) ─, dentre a população ocupada, 41,4% se encontra na informalidade. Além disso, o número de trabalhadores por conta própria subiu para 24,3 milhões de pessoas, também recorde. Houve ainda novo recorde no número de trabalhadores sem carteira assinada, a saber, 11,8 milhões.

Os dados do IBGE consideram empregados do setor privado e trabalhadores domésticos sem carteira assinada, trabalhadores por conta própria e empregadores sem CNPJ e os sem remuneração (auxiliam em trabalhos para a família).

Segundo o IBGE o número de subocupados ficou em 7,2 milhões. O número de pessoas trabalhando menos horas do que gostariam permaneceu estável em relação ao trimestre anterior, porém cresceu 8,5% (ou seja, mais 568 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2018.